BAIXO VALE

por cmm — publicado 29/07/2019 16h28, última modificação 29/07/2019 16h28
RESERVATÓRIO SEM SERVENTIA PARA A COMUNIDADE PREOCUPA MORADORES DE COQUEIROS E VEREADOR IRMÃO CARLOS VOLTA A COBRAR PROVIDÊNCIAS DO SAAE

O vereador Irmão Carlos-SD voltou a cobrar da direção do Serviço Autônomo de Água e Esgotos uma providência no sentido de se evitar um grave acidente com uma caixa d’água na comunidade de Coqueiros, que está sem serventia para o SAAE, para a população e que começa a apresentar problemas em toda sua estrutura.

A cobrança do vereador ocorreu por ocasião da presença do diretor da autarquia à Câmara Municipal para dar explicações sobre as novas tarifas de água do SAAE.

Antes disso, o parlamentar já havia aprovado uma Indicação no plenário da Casa, solicitando a presença de um técnico para realização de uma vistoria no reservatório, que está com sua estrutura comprometida, o que poderá ocasionar um desabamento.

“Quem está sendo cobrado sou eu e o prefeito. Se essa caixa desabar e causar um desastre, quem vai pagar o preço? Com certeza sou eu que moro lá e estou lá todos os dias”, disse o vereador.

Para o edil, não custa nada o SAAE assumir a responsabilidade.

“Não custa nada. Vá lá assumir a responsabilidade, chame a população e diga: tá aqui o vereador que me cobrou, e eu tenho um laudo atestando que a caixa não cai. Se a população aceitar, tudo bem, ai eu fico fora desse contexto e não tenho mais responsabilidade com isso”, pede providências o vereador Irmão Carlos.

Ferrenho defensor da população do Baixo Vale, o vereador Irmão Carlos, sugere que o SAAE faça a demolição da caixa, uma vez que não está mais servindo a comunidade.

“Quero que o senhor, como diretor do SAAE entenda a minha posição, o meu problema, o que estou enfrentando diante das famílias e faça o que for melhor para a comunidade”, justificou o vereador Irmão Carlos.

Diante das cobranças do representante do Baixo Vale, o diretor do SAAE, João Augusto se comprometeu em solucionar o problema.

Ele disse que na situação em que a caixa se encontra hoje, o custo para demolir seria bem mais caro do que para recuperar, e quanto a utilização ou não do reservatório, seria uma questão de opção.

“A nossa ideia é de um estudo para viabilizar a sua utilização. Se ela trouxer algum benefício para os consumidores a gente irá fazer a opção de consertá-la, mas se não trouxer, a opção será a demolição”, explicou o diretor do SAAE.

João Augusto disse ainda ter um laudo atestando que não existe risco iminente, isto é, não está pra cair, mas que, se não for tomada uma providência ela pode vir a correr esse risco, mas que não é o caso no momento.

 

Jorge Moreira

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